Taylor Swift. EFE/Arquivo/SARAH YENESEL

Austrália sediará em fevereiro de 2024 primeiro simpósio global sobre Taylor Swift

Sydney (Austrália) (EFE).- A Universidade de Melbourne sediará em fevereiro de 2024 um simpósio para analisar o impacto global da cantora Taylor Swift, o primeiro do gênero – denominado “Swiftposium” -, coincidindo com a turnê da artista pela Austrália.

O evento, que acontecerá entre os dias 11 e 13 de fevereiro em formato híbrido – presencial e on-line -, foi organizado por acadêmicos de sete universidades de Austrália e Nova Zelândia, com a abertura de inscrições para propostas de discussão iniciadas ontem.

Seu objetivo é analisar a influência da estrela americana tanto na indústria musical, como na cultura, na literatura, na comunidade de fãs ou mesmo na economia, e espera atrair sobretudo pesquisadores da Ásia-Pacífico.

Entre as propostas a serem discutidas no “Swiftposium”, os organizadores sugerem no site do simpósio (www.swiftposium2024.com) a relação da cantora de sucessos mundiais como “Shake it off” com o feminismo ou o movimento LGBTQ+.

O evento coincidirá com a passagem de Swift na Austrália em fevereiro, onde fará sua turnê “The Eras”, que ganhou vários dos prêmios mais cobiçados do Video Music Awards (VMA) da “MTV”: artista do ano, videoclipe do ano, música do ano e música pop, além de direção, já que foi ela mesma quem esteve atrás – e na frente – da câmera.

A cantora de 33 anos tornou-se uma das artistas mais bem pagas de todos os tempos, e a sua “The Eras Tour” é considerada um fenômeno cultural e está a caminho de se tornar uma das mais lucrativas da história, com estimativas de que na América do Norte, as arrecadações cheguem a US$ 2,2 bilhões, segundo a “CNN”.

No mês passado, Taylor Swift também se tornou a primeira artista feminina a atingir 100 milhões de ouvintes mensais na plataforma musical “Spotify”. EFE